alegrias intermináveis

Nem o mais claro
Dia dos calendários,
Ofuscam-me os olhos
Diante de tua luz.

As cores de tua vida
Me é traduzida
Através de gestos,
De atos
E palavras.

Eu te amo.

Sonho com o nosso amanhã
E hoje construiremos
O nosso amanhã
Para lembrar-mos de hoje
Como um passado
De alegrias intermináveis.

Lisboa
1998

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